SLIDE-1-TITLE-HERE

Replace these every slider sentences with your featured post descriptions.Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha - Premiumbloggertemplates.com[...]

SLIDE-2-TITLE-HERE

Replace these every slider sentences with your featured post descriptions.Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha - Premiumbloggertemplates.com[...]

SLIDE-3-TITLE-HERE

Replace these every slider sentences with your featured post descriptions.Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha - Premiumbloggertemplates.com[...]

If you are going [...]

SLIDE-4-TITLE-HERE

Replace these every slider sentences with your featured post descriptions.Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha - Premiumbloggertemplates.com[...]

SLIDE-5-TITLE-HERE

Replace these every slider sentences with your featured post descriptions.Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha - Premiumbloggertemplates.com[...]

A Origem

"Christopher Nolan consegue fazer uma insersão em nossas cabeças para acreditar que o mundo dos sonhos realmente existe e que somos inerentes a ele"


Eu tenho inúmeras paixões na minha vida mas as quais seria interessante citar aqui nesta resenha são:
 Os seres humanos o Cinema e o Sonho pois é sempre fui fascinado por ele e pelo seus mistérios na verdade o sonho sempre foi e sempre será uma icógnita e isso realmente me atrai muito.Vamos a sinopse:
Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) é um habilidoso ladrão, o melhor na perigosa arte da extração, o roubo de segredos valiosos das profundezas do inconsciente durante o sono com sonhos, quando a mente está mais vulnerável. A rara habilidade de Cobb o tornou peça fundamental no traiçoeiro mundo da espionagem industrial, mas também o tornou um fugitivo internacional e ele perdeu tudo o que mais amava. Agora, Cobb tem sua chance de redenção, um último trabalho que pode dar-lhe sua vida de volta se ele conseguir o impossível - inserção. Ao invés do roubo perfeito, Cobb e sua equipe de especialistas têm que obter o inverso: sua tarefa não é roubar uma ideia, mas plantar uma. Se eles conseguirem, terão o crime perfeito. Mas nem todo seu planejamento poderia prepará-los para um perigoso inimigo que parece prever cada movimento da equipe. Um inimigo que apenas Codd consegue enfrentar.






Eu fico perplexo com Christoper Nolan a cada filme o cara consegue brincar(enganar) mais com a mente do espectador para confirmar o que eu digo é só assistir O Grande Truque ou Amnésia e você perceberá o quanto amplo e misterioso é seus filmes e nem se fale de Batman-O Cavaleiro das Trevas que por sinal possui um visual muito parecido com o mostrado em A Origem.
Confesso que nunca fui com a cara do Leonardo DiCaprio (Titanic,Os Infiltrados) mas sei que ele tem algo muito especial chamado carisma e aqui ele mistura altas doses de carismas com uma pitada de atuação e então ele da ao personagem Cobb o necessário para todos comprarem a idéia do ladrão dos sonhos,Joseph Gordon-Levitt que vem de (G.I. Joe - A origem de Cobra) mas que fez a marivilhosa comédia romantica (500 dias com ela) faz aqui seu melhor trabalho se dedicando ao máximo ao personagem Arthur que até então o cogitado para interpretá-lo era James Franco,Ellen Page que está muito fraquinha mas deve ser um pouco pessoal essa afirmação pois não gostei das inúmeras explicações sobre o que estava acontecendo de Cobb para Ariadne.Enfim o filme é uma obra de arte daquelas para guardar na estante lacrado, tem suas falhas claro que tem é normal mais vale apena assistir,até a próxima!

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Robin Hood

Filme que conta a historia do herói que roubava dos ricos para dar aos pobres poderia ser considerado um clássico, mas não foi...




Estava super empolgado em descobrir como que um dos mais famosos heróis de todos os tempos foi considerado foragido e condenado a morte. O começo do filme me deixou super animado, já que começa com uma luta bem empolgante, com direito a chuva de flechas, grandes incêndios e até mesmo a aparição de nosso herói já comandando um mini-exercito.


Ocorrem poucos fatos importantes até que chegamos perto da tão esperada batalha final, onde varias nações se unem para salvar a Inglaterra. Efeitos gráficos de primeira qualidade, unidos a uma quantidade excelente de figurantes para tornar aquele guerra ainda mais interessante. Final excelente deixando apenas a desejar quanto a falta de cicatrizes em "Hood"

Boa parte do elenco é composto de atores/atrizes que apesar de não serem vistos muito em cena são sem dúvidas nenhuma parte importante deste filme. Destaque especial para Russell Crowe que apesar de estar com 46 anos conseguiu fazer um personagem que parece nunca estar cansado, mesmo após uma dura batalha.






By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Querido John

Historia cheia de clichês mas que não deixa a desejar ... 


O filme tem como base a boa e velha historia de um casal super apaixonado que é separado pelo exercito estadunidense. Para não ficarem com muita saudade decidem se comunicar por cartas, o problema é que quando termina o tempo de alistamento de John Tyree (Channing Tatum) ele decide se realistar após ver que estão ocorrendo atentados no Afeganistão.

Em meio a tanta confusão a namorada de John, Savannah Curtis (Amanda Seyfried) acaba tentando ajudar o pai do protagonista, tornando assim o filme um pouco dramático, mas na medida certa.

Conseguimos ver semelhanças com os vários filmes de romance que dificilmente ficam longe da linha de raciocínio apresentada em Querido John, mas para quem assim como eu nunca não procura uma historia nova, mas sim uma boa historia este sem duvidas é um ótimo titulo.

-- Elenco --

Sou "apaixonado" pela Amanda, por isso acho que deveriam ter dado mais cenas a ela sobretudo por ela ter surpreendido a todos pela bela atuação em O Preço da Traição. Também achei desnecessário utilizar tanto Channing apesar de ele ser um bom ator, pois neste filme não consegui ver a emoção em seu rosto.







Em resumo posso afirmar se tratar de um filme muito bem feito, sua historia tem um ritmo bom deixando você no clima perfeito para conseguir assisti-lo até o filme sem pensar uma unica vez em parar.

Nota: 8,0


By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Karate Kid

         O novo Karate Kid consegue ser melhor que o original...




Refilmagem de Karatê Kid, sucesso estrondoso da década de 1980. Dre Parker (Jaden Smith), um garoto de 12 anos que poderia ser o mais popular de Detroit, mas a carreira de sua mãe acaba os levando para a China. Imediatamente, Dre se apaixona pela sua colega de classe Mei Yin, mas as diferenças culturais tornam essa amizade impossível. Pior ainda, os sentimentos de Dre fazem com que o brigão da sala e prodígio do kung fu Cheng torne-se seu inimigo.
Na terra do Kung Fu, Dre conhece apenas um pouco de karate e Cheng irá mostrar ao "Karate Kid" que seus conhecimentos não valem nada. Sem amigos numa nova cidade, Dre não tem a quem recorrer exceto o zelador do seu prédio Mr. Han (Jackie Chan), que é secretamente um mestre do kung fu. À medida que Han ensina Dre que o kung fu é muito mais que socos e habilidade, mas sim maturidade e calma, Dre percebe que encarar os brigões da turma será a aventura de uma vida.



Vou começar dizendo que nunca gostei muito de Karate Kid e fui assistir sua refilmagem porque eu estava sem opção mas tenho que dizer foi uma experiência maravilhosa, o filme vai completamente ao contrário do que eu imaginava sendo então muito bom mas muito mesmo.





Eu que cresci vendo Jackie Chan e seus filmes de ação pude presenciar o seu “melhor”, sem dúvidas nenhuma ele provou que é muito mais do que um ator de “ação” e conseguiu arrancar minhas lágrimas na cena em que Mr. Han ( Jackie Chan ) e Dre Parker ( Jaden Smith ) estão no carro e então ele conta sua história a Parker ( a melhor cena do filme ), Jaden Smith depois de ter impressionado em À Procura da Felicidade volta para nos dizer que será uma estrela de Hollywood, ele tem muito carisma e consegue emocionar mais no mesmo tempo divertir o espectador ,o filme também nos mostra a  Taraji P. Henson indicada ao Oscar por O Curioso Caso de Benjamin Button.


Enfim o filme funciona muito mais do que o original, o relacionamento de Mr. Han com Dre Parker mostra muito mais “carinho” do que comparado ao Miyagi e Daniel Larusso e é isso nos anos oitenta o herói da garotada era Daniel Larusso e nos dias atuais Jaden Smith é o cara,até a próxima!



By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Acampando no Inverno

Primeiro suspense que te ensina como se aproximar/afastar de Deus ...


Basicamente o filme conta a historia de um grupo de jovens em um acampamento cristão tem de lidar com demonios supostamente atraidos por um jovem deste grupo,ou seja, era pra ser um titulo bom.

 

O titulo me chamou atenção pois sempre gostei muito de acampar e uma historia mais "pessada" sobre isso seria bem legal. A principio pensei que seria um bom filme apenas estava demorando um pouco para mostar o que procuramos em um filme classificado como Suspense. Até cerca de 1h20min o filme não chega a assustar nem a crianças.O filme ficou bom neste ponto mas durou menos de 20min, deixando me no arrependimento de te-lo pego para assistir.


Dublagem excelente e elenco muito bom apesar de não ter gostado do filme. Classificaria como 5 se pensasse nele como um suspense. Mas como o considero um drama minha nota fica maior um pouco.

Nota: 6,0

 Obs: Baseado em fatos reais, por isso não poderia ser mudado muita coisa. 

 

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

E Se Fosse Verdade

Personagens cativantes,história muito bem pensada e muito bem compreendida pelo público...precisa de mais?


Uma médica talentosa, Elizabeth (Witherspoon), passa todas as suas horas acordadas no hospital San Francisco, onde acaba de ser contratada, para o desgosto do colega e rival Brett (Ben Shenkman). Durante uma noite chuvosa, ela sai do plantão do Pronto Socorro para ir a um coquetel onde sua irmã, Abby (Dina Waters), tentaria lhe apresentar a um bom partido. Mas Elizabeth perde o encontro ao bater o carro de frente com um caminhão. David (Ruffalo, muito engraçado e vulnerável), um desempregado deprimido que subloca o apartamento deixado por Elizabeth, gosta mais do sofá confortável do que da bela vista do lugar. Elizabeth começa então a aparecer para brigar com ele sobre a necessidade de usar porta-copos na mesa de centro.



E Se Fosse Verdade é uma daquelas comédias românticas que se diferenciam das demais, tanto pelo seu jeito delicado de desenvolvimento dos personagens quanto pela capacidade de emocionar mesmo que seja “sem querer”, é um daqueles filmes que te deixa surpreso, boquiaberto e até mesmo feliz com tamanho sentimento que toda a produção depositam no filme e isso faz com que a idéia que eles querem passar a quem assiste seja bem mais entendida e admirada.
O elenco é extremamente cativante e estão nele a Reese Witherspoon ( Legalmente Loira ), Mark Rufallo ( Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças ) e Donal Logue ( O Patriota ). 






Postado Por: @EmersonButton

Nota: 8 

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

O Grande Truque

"Para conquistar o impossível você tem que sujar as mãos", é isso que Christoper Nolan consegue mais uma vez.



A história começa na Londres de 1878, quando tem início uma intensa rivalidade entre dois jovens mágicos de palco (vividos por Christian Bale e Hugh Jackman, por coincidência, dois grandes interpretes de astros dos quadrinhos nas telonas: Batman e Wolverine, respectivamente). A briga se estende à virada do século, envolve segredos de magia e atinge tal intensidade que os transforma em assassinos. Scarlett Johansson (de "Match point" e "Encontros e Desencontros") faz o par romântico do personagem de Hugh Jackman. Ela, por sinal, comentou a particpação em uma entrevista: "The Prestige se passa em Londres e é bastante sério. Minha relação com Hugh na história é também romântica [como em "Scoop", novo filme de Woody Allen], mas de um jeito diferente, porque ele interpreta alguém focado e obsessivo. Não há humor na história", diz ela. A atriz diz que curtiu voltar a trabalhar com Allen, mas reserva mais elogios a Nolan. "Eu amei trabalhar com Chris, preciso confessar. Ele é incrivelmente focado e envolvido em todos os aspectos da nossa atuação. Dá gosto de ver. Lógico, todo mundo adora trabalhar com Woody, mas Chris é mais novo - e é incrível ver alguém tão novo ter real comando sobre o set. Você sente que a produção se conduz naturalmente, e isso é ótimo." Completam o elenco de estrelas: Michael Caine (o Alfred de "Batman Begins"), David Bowie (de "Labirinto – A Magia do Tempo"), Piper Perabo ("Show Bar" e "Doze é Demais 2"), Andy Serkis (conhecido dublê digital de filmes como "O Senhor dos Anéis" e "King Kong") e Ezra Buzzington (de "Viagem Maldita"). Curiosidade: O cantor David Bowie interpreta o iventor Nikola Tesla. O personagem é inspirado no engenheiro eletricista que viveu entre 1856 e 1943 e descobriu o campo magnético rotativo, criou os circuitos trifásicos e teve uma unidade de medida, a tesla, batizada em sua homenagem. O orçamento está na modesta casa dos 40 milhões de dólares.


É impressionante o respeito que dão a mágica nesse filme, um assunto até então não levado muito a sério mais uma característica de Christoper Nolan é extrair ao máximo de um tema, atores ou até mesmo localidades. Incrível uma simples história sobre dois mágicos rivais nos dar tanto suspense e nos prender de uma maneira única.
Confesso que nunca gostei de Christian Bale nem mesmo em Batman mais tenho que dizer que O Grande Truque é seu melhor filme, ele realmente convence muito, Hugh Jackman nos mostra mais uma vez que é muito mais do que um simples “Wolverine”, além dos dois protagonistas há muitos atores e atrizes que seguram o filme de uma maneira incrível, exemplo Michael Caine (o Alfred de "Batman Begins"), David Bowie (de "Labirinto – A Magia do Tempo"), Piper Perabo ("Show Bar" e "Doze é Demais 2"), Andy Serkis (conhecido dublê digital de filmes como "O Senhor dos Anéis" e "King Kong"), zra Buzzington (de "Viagem Maldita") e a maravilhosa Scarlett Johansson (“Homem de Ferro 2“).
Christopher e Jonathan Nolan nos mostra mais uma vez que juntos podem realizar qualquer obra-prima e o mais incrível é que eles vem em uma crescente fantástica, a cada filmes eles se superam e muito, futuramente veremos grandes realizações desses dois mestres.   É impressionante o respeito que dão a mágica nesse filme, um assunto até então não levado muito a sério mais uma característica de Christoper Nolan é extrair ao máximo de um tema, atores ou até mesmo localidades. Incrível uma simples história sobre dois mágicos rivais nos dar tanto suspense e nos prender de uma maneira única.
Confesso que nunca gostei de Christian Bale nem mesmo em Batman mais tenho que dizer que O Grande Truque é seu melhor filme, ele realmente convence muito, Hugh Jackman nos mostra mais uma vez que é muito mais do que um simples “Wolverine”, além dos dois protagonistas há muitos atores e atrizes que seguram o filme de uma maneira incrível, exemplo Michael Caine (o Alfred de "Batman Begins"), David Bowie (de "Labirinto – A Magia do Tempo"), Piper Perabo ("Show Bar" e "Doze é Demais 2"), Andy Serkis (conhecido dublê digital de filmes como "O Senhor dos Anéis" e "King Kong"), zra Buzzington (de "Viagem Maldita") e a maravilhosa Scarlett Johansson (“Homem de Ferro 2“).
Christopher e Jonathan Nolan nos mostra mais uma vez que juntos podem realizar qualquer obra-prima e o mais incrível é que eles vem em uma crescente fantástica, a cada filmes eles se superam e muito, futuramente veremos grandes realizações desses dois mestres.   



By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Um Cara Acima da Média

A vida de um gênio que não se dá bem em nada.
Diversão do começo ao fim !


Diretores(as) com pouca experiência por vezes nos deixam com um pé atrás na hora de ver um de seus filmes, quando é seu primeiro filme a vontade é de não assistir para ter a certeza de não perdermos tempo com filmes ruins. Em "Um cara acima da média"  Dominique Wirtschafter estréia com um filme que me deixou sem saber se estava assistindo a um filme comum ou a uma obra-prima cinematográfica.

O que me levou a assistir ao filme foi o seu elenco, principalmente a magnífica Whoopin Goldberg, que por mais uma vez fez uma atuação fantástica apesar da historia não centrar-se em sua personagem.


A historia tem como base a vida de Michael Reed (Markus Redmond) que é descoberto como um gênio quando tem apenas 6 anos, é quando começa a cada ano a mudar de escola , além de aparecerem pessoas prometendo-lhe uma carreira maravilhosa. O pior é que sua familia o descrimina por ser "negro e feio". Sua mãe chega ao ponto de não contar a ele o resultado de seu teste de QI. Aos 18 ~ 20 anos ele finalmente acha um emprego "de verdade", em uma loja. Sua função a principio é ser vendedor, mas obviamente se mostra super eficiente e as pessoas acabam colocando varias responsabilidades em suas costas.

Piadas bem elaboradas com direito até a colocar o mesmo ator para fazer o papel dele mesmo em todas as idades citadas no filme. Outra piada muita utilizada foi a de utilizarem personagens com pouca capacidade intelectual e Michel ter de explicar para eles coisas estúpidas; como dizer ao amigo que tem um ladrão de cerveja na loja e ter de falar que ele está no departamento de bebidas.

Michel quando tinha 6 anos.

Filme que vale cada centavo gasto, quem tiver oportunidade de assistir não pense duas vezes.

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Verdade ou Consequência

O nome do filme me chamou uma super atenção, deixei de assisti filmes como Homem de Ferro 2 apenas porque o nome me lembrou bons momentos de minha vida, já o filme me fez agradecer por nunca ter jogado com pessoas como aquelas...


O filme começa mostrando uma menina morrendo afogada em um rio, a resposta do que aconteceu ocorre no final. Um grupo de meninas (nem todas amigas) decidem jogar Verdade ou Consequencia, com a diferença de existir apenas a consequencia e quem não fizer tem o cabela rapado. Como já era de se esperar elas se metem em varias confusões, vou citar os desafios:
  • Ficar no armario do irmão de uma das garotas por horas, sendo que eles se odeiam;
  • Roubar uma PentHouse (revista adulta) em uma loja que tem até segurança;
  • Andar pelada na rua por algumas esquinas;
  • Ir até o terceiro nivel com um rapaz determinado pela desafiante;
  • Urinar na frente da casa de um dos Diretores do colegio;

Desta maneira já tem como saber que o filme é muito bom, enquanto os desafios são feitos as pessoas vão contando o que ocorreu com a menina que morreu afogada, cada um diz uma coisa. Quase no final descobrimos a verdade, mas se terminasse por ali acho que iria ter muita graça.
O diretor não teve medo de mostrar a realidade das coisas me deixando impressionado com um final que gostaria de ver mas que duvidava de alguem ter "coragem" para fazer.


By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Coração Louco

O que vem depois da fama e glória, depois que as luzes se apagam, depois que chega a velhice? Em Coração Louco acompanhamos aquela fase ingrata que a grande maioria dos artistas enfrenta: o esquecimento e decadência, piorados por uma vida de excessos e más escolhas.


Bad Blake (interpretado pelo ganhador do Oscar 2009 Jeff Bridges) é um músico country de 57 anos que, para se sustentar, toca seus antigos sucessos em boliches e pequenos bares, enquanto vê seu antigo pupilo Tommy Sweet (Colin Farrell) gozar de prestígio e notoriedade. Bad se arrasta de uma cidade para outra sem demonstrar interesse em nada além da bebida, até que conhece a escritora Jean Craddock (a também indicada ao Oscar Maggie Gyllenhaal), que acende uma centelha de vida no velho músico...
Quem assistiu a O Lutador certamente irá enxergar semelhanças entre os dois filmes, mas esse trabalho do diretor estreante Scott Cooper é mais convencional embora não deixe de ter seus méritos. Embalado por uma boa trilha country (a música também ganhou Oscar) o filme certamente encontra força em seus protagonistas.
Maggie Gyllenhaal como a afetuosa Jean, ganha um papel bem escrito e interpreta com suavidade e compreensão um tipo feminino geralmente ingrato: o da mulher que acredita que pode mudar um homem.


E Jeff Bridges é, sem dúvida, um prazer de assistir. Utilizando-se de todos os seus talentos musicais (é ele quem canta e toca no filme), consegue transmitir a apatia e fraquezas de Bad ao mesmo tempo que lhe confere um charme despretensioso, fazendo o personagem simpático, humano e completamente plausível como alguém que já foi, uma vez, um grande cantor.
O filme tem jeitão de cinebiografia musical, mas seu personagem não é real. Não seria de se admirar se achássemos que fosse, já que ele espelha nossos defeitos, nossa fragilidade e nossa tendência a insistir em erros.

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Toy Story

O filme da minha vida...



 Em 22 de novembro de 1995 as pessoas estavam prestes a conhecer a evolução e eis que tal preciosidade viria de uma parceria da Pixar com a Disney, claro que o resultado não poderia ser outro, sucesso absoluto.
O filme conta a historia de Andy  um menino afortunado de brinquedos. Seu aniversário está próximo e, com isso, ele deve ganhar mais alguns para sua coleção. Porém, os brinquedos mais antigos têm medo de que sejam trocados por alguma invenção tecnológica de última geração, perdendo a preferência do jovem. É quando chega ao quarto Buzz Lightyear, um boneco de última geração sensação do momento, que entra em conflito direto com Woody, um cowboy e boneco preferido de Andy. 

No inicio achamos que Woody irá ser rival de Buzz Lightyear mas ao decorrer da historia percebemos que aquela certa “inveja” que havia  entre os dois acaba se tornando em uma bela amizade aliás é sobre isso que o filme fala, amizade entre os brinquedos com seu dono e  entre os próprios brinquedos uns com os outros.


É muito fácil se identificar com Toy Story, adultos ou crianças todos já brincaram e é exatamente isso que faz com que o filme seja ainda mais interessante, sem contar que este foi a primeira grande animação a ser feita completamente com computação gráfica, então vamos ser sinceros o cinema só tem a ganhar com Toy Story sendo ele mesmo referência para muitas outras animações mas sabemos que a Pixar é única porque além de conteúdo ela consegue colocar coração em coisas aparentemente sem vida, essa é a Pixar e este é Toy Story não só a uma das maiores animações de todos os tempos mas sim um dos maiores filmes de todos os tempos.

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

O Último Exorcismo

O filme se perde completamente em seu roteiro, não convence!



O filme começa com o  reverendo Cotton Marcus falando sobre os exorcismos ( essa explicação tem uns vinte minutos de duração ) mas no mesmo ele se diz ser um cético em relação a todos os exorcismos, na verdade eles ( o reverendo e sua equipe ) estão fazendo um “documentário” sobre a falsidade do exorcismo ( ou seja eles querem que nós não acreditemos no que estamos vendo ), eu não disse mas o estilo de filmagem é o mesmo ( ou quase igual ) a (“REC”) , (“A Bruxa de Blair”),  para quem não sabe eles usam uma câmera de mão portanto aonde o reverendo Cotton Marcus anda o câmera que seria um personagem também vai andando atrás para filmá-lo, por não ter suporte a filmagem fica trêmula porém nos dá mais “realismo” durante o filme, achamos até que estamos lá filmando o protagonista, mas se a intenção era nos desesperar de tantos sustos eles fracassaram muito pois ninguém na sessão que eu fui se assustou e muito menos gostaram , o motivo é simples o filme não se renova, já vimos muitos filmes bons de exorcismos como por exemplo (“ O Exorcista” ) ou até mesmo (“ O Exorcismo de Emily Rose “), se realmente um filme sobre esse mundo sobrenatural  é nos mostrados pelo menos ele tem que ser bom porque O Último Exorcismo é um fracasso geral ele se perde no roteiro e não assusta de forma alguma.

[Spoiler] A coisa mais ridícula que eu vi nesse filme foi a trilha sonora no meio do filme é assim eles estão filmando ( claro ) de repente ouvem um grito e sobem até o quarto da menina quando eles chegam ela já fugiu e começa uma certa “perseguição” e é nesta mesma hora que começa a trilha sonora do filme, mas como se ali é só uma gravação ( pelo menos é isso o que o filme nos diz ) isso é só uma prévia dos erros deste filme, aliás o filme é um erro.





By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Como Roubar Um Milhão de Dólares


Em 1953, o diretor William Wyler deu a Audrey Hepburn seu primeiro papel como protagonista, catapultando-a para o estrelato com a comédia romântica A Princesa e o Plebeu. O filme abocanhou três Oscar e tornou-se um adorado clássico. Como Roubar um Milhão de Dólares (How to Steal a Million, EUA, 1966) foi a terceira pareceria entre atriz e diretor e, apesar de não repetir a mágica do primeiro encontro, é capaz de um bom e velho entretenimento.



Muito resumidamente, a história é a seguinte: Nicole (Audrey Hepburn) precisa recuperar uma estátua que seu pai (Hugh Griffith) emprestou a um museu antes que a peça tenha sua autenticidade avaliada e se descubra que, ao invés de valer 1 milhão de dólares, a obra é uma das muitas falsificações de arte negociadas e produzidas pelo pai da moça. Nicole então pede ajuda a Simon Dermott (Peter O'Toole), que talvez possa realizar o difícil roubo.


A trama é meio amalucada, no estilo de muitas comédias românticas da época, com um pé na fantasia e outro no exagero. O roubo da história é uma bem humorada desculpa para pequenos truques engenhosos, tiradas espirituosas e romance. Hepburn já não tinha a idade adequada para a personagem (era um pouco velha para o papel) e a narrativa merecia uma boa enxugada. Contudo, Wyler sempre soube utilizar o carisma e magnetismo das suas estrelas, e aqui não foi diferente.
É impossível não gostar da meiga Audrey, que passa a fita inteira desfilando, com sua elegância natural, estilosos modelitos da Givenchy; ou não divertir-se com o charme maroto e jovial de Peter O’Toole (que está uma graça e rouba a cena).


Trata-se de um exemplar menor dentre os filmes de William Wyler. Possui, porém, um eficiente humor singelo inexistente nas comédias românticas atuais. Para mim, uma ótima pedida num final de tarde de um domingo preguiçoso, quando se quer esquecer por duas horas as obrigações da segunda-feira...





By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Madrugada dos mortos (Dawn of the dead-2004)

Contaminando Gerações!



Todos nós conhecemos os seres chamados zumbis, nossos pais e avós também, e ao que parece nossos filhos terão a oportunidade. A crescente produção de filmes que contém mortos reanimados como tema central continua aumentando nessa década mesmo com aproximadamente 78 anos de trajetória zumbi,afinal foi em 1932 que realizaram o primeiro filme.
Apesar dos mortos vivos de hoje seguirem o modelo de George Romero (o criador do característico putrefato, lento e faminto Morto Vivo que conhecemos), as causas antes eram mágicas e não químicas, convenhamos que Romero adaptou de forma conveniente os motivos de infestação, sendo até hoje uma explicação decente para a origem do apocalipse zumbi nos filmes.
Uma das obras cinematográficas recentes que representa com qualidade o tema é o ''Madrugada dos Mortos'' , terminado em 2004, conseguindo superar na sua estréia o polêmico ''A paixão de Cristo'', um fato promissor em relação à preferência popular. Trata-se de uma refilmagem com base no original de 1978 chamado ''Despertar dos mortos'', o segundo filme do ramo para George Romero que mais tarde fez parte de uma trilogia, com toques peculiares como críticas sociais implícitas inseridas no roteiro e violência monumental para a época, o filme de 78 é considerado uma das melhores películas de zumbi para o cinema.
No Madrugada dos Mortos os fatores principais do roteiro original foram mantidos: ''O mundo está em colapso, na iminência da destruição frente à transformação de pessoas em canibais desvairados, aparentemente mortos que caminham e não possuem consciência humana, apenas alguns instintos primitivos como se alim
entar e pequenas lembranças da vida pré-contaminação, o problema maior consiste na facilidade de se pegar a ''doença'' e as mudanças comportamentais resultantes em raiva extrema, alguns sobrevientes refugiam-se em um shopping lutando por suas vidas.''
Existem pequenas adaptações feitas pelo diretor Zack Snyder como a agilidade maior dos zumbis, mas isso é relevante já que na velocidade tradicional, a polícia e até um grupo de donas de casa munidas a untesílios domésticos (de preferência da cozinha) conseguiriam conter os monstros. No início somos apresentados à protagonista, chamada Ana.
Chegando em casa depois de um dia estressante dorme com seu marido, sem perceber os avisos na televisão, eis que na manhã seguinte são atacados por uma criança da vizinhança em seu quarto, o marido é transformado em um zumbi, e na tentativa de fugir Ana se depara com o caos: lugares em chamas, pessoas sendo atacadas nas suas casas, tráfego interrompido, sistemas de comunicação inoperantes dentre outros sintomas de queda da sociedade, esta é uma das melhores partes do filme, pena que seja tão breve, ressalto o bom aproveitamento do diretor quando presenciamos uma tomada aérea mostrando um acidente típico dessas situações de pânico generalizado, dois carros colidem violentamente com direito a explosão em um posto de gasolina, outra ideia ótima está nos créditos iniciais com uma música do grande cantor Johnny Cash, fazendo sua voz firme entoar uma canção relativa ao juízo final, gravações em vídeo de tumultos reais servem de artifício para nos impactar, o resto do filme consiste na difícil interação dos sobreviventes e suas lutas para continuarem vivos.

Nesse filme temos referências agradáveis ao antigo como a participação do maquiador Tom Savini na pele de um policial do noticiário, ele foi responsável pelos efeitos de maquiagem, cortes corporais, e tudo relativo à violência em filmes de terror antigos, vários produzidos por George Romero, sendo que chegou a dirigir o remake do ''Noite dos Mortos Vivos'' em 1990, sua habilidade intrínseca no campo artístico se deve em parte pelas suas experiências de fotógrafo na guerra do Vietnã, fez participações no ''Terra dos Mortos'', ''Todo Mundo quase Morto'' e até nos Simpsons! Ultimamente quem cuida das maquiagens extraordinárias é Greg Nicotero, tão profissional quanto Tom Savini.

Filmes como esse marcam gerações com curiosidade, medo e entretenimento! Existem outros que serão feitos além de uma inovação: A série ''The Walking Dead'', que estreia dia 31 de Outubro.


Que os Mortos Vivos continuem infestando e domin
ando!...... Somente nas histórias é claro.

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Mother, A busca pela Verdade, (Madeo)-2009


Coréia do Sul, demonstrando seu potencial cinematográfico...


Você já percebeu o número de filmes produzidos na Coréia do Sul que têm sido lançados recentemente? Pelo menos nas locadoras do Brasil há uma ascensão na quantidade de filmes coreanos sendo comercializados ou expostos para aluguel, um fenômeno interessante e vantajoso para quem gosta de uma boa obra cinematográfica.
A exemplo do fato ao qual fiz alusão no parágrafo anterior, posso citar o ''Sede de Sangue'', ''Oldboy'' e ''O hospedeiro'', todos filmes realizados com atenção e cuidado, resultando em histórias surpreendentes e atuações marcantes. É evidente que os lançamentos acontecem muitas vezes depois de um ano do filme ter sido lançado lá fora, mas como não é toda a população que tem acesso, interesse ou saiba baixar filmes pela internet a popularização das obras do país asiático encontra suas chances nas locadoras.
Nesses dias assisti a um filme que me fez acreditar na força do cinema coreano, chamado Mother-A busca pela Verdade.



A história retrata a busca incessante de uma senhora para provar a inocência do seu filho, um rapaz com problemas mentais acusado de assassinar uma jovem estudante no bairro. O filme gira em torno desse problema e a atriz principal chamada Kim Hye-ja interpreta uma personagem cujo nome não é revelado, sendo chamada apenas de mãe, roubando a cena com um desempenho digno e trabalhoso, é sua personagem uma das que mais sofrem em busca de uma solução.
No decorrer da história somos apresentados a fatos reveladores que culminam em um resultado inesperado, eu prestei atenção nos personagens do filme, promovendo um dos objetivos do diretor Bong Joon-ho: deixar-nos surpreendidos com um desfecho no mínimo simples e esperado. Aliás foi esse o diretor do filme ''O hospedeiro'', e junto com outro chamado Park Chan-wook idealizam os grandes filmes recentemente lançados.
Um dos fatores que mais chamam a atenção também é a pobreza mostrada nua e crua, a cidadezinha em que moram a mãe e seu filho tem um ar acinzentado, as suas áreas de periferia possuem a fotografia apagada e desanimadora, amenizada quando vemos uma tomada na área de campo que, apesar de aparentar um tom nublado transparece calma e solidão. As mulheres sempre belas com uma tez lisa e diálogos com frases objetivas caracterizam a orientalidade do filme bem como a alimentação à base de vegetais, macarrão e frutos do mar, a loja da Mãe e sua experiência em acupuntura.

Um filme curioso estampado pelo amor maternal, mágoa, arrependimento e acima de tudo a natureza humana, uma natureza comum a todos os habitantes da Terra, sejam eles coreanos, brasileiros, chineses, ingleses, havaianos, samoanos........

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

Resident Evil 4

Zombies para todo o lado, porém faltam mortes e sobra
muito "Matrix".


Desta vez o filme começa com Alice e seus clones invadindo a central da Umbrella mas ela acaba perdendo seus poderes e então ficamos pensando que as cenas Matrix acabaram, mas o que não esperavamos é que iriam fazer cenas lentas como se o filme fosse baseado nestas cenas e não na ideia da infecção dos Zumbies.

A historia deixa a desejar por esquecer que os fãs não querem ver efeitos especiais e sim uma historia bem contada e cheia de emoções fortes. A melhor parte do filme sem duvidas é a final onde finalmente lembramos que estamos assistindo Resident Evil e que terá uma sequencia por deixar bem aberto que aquilo tudo não acabou.






By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

As Melhores Coisas do Mundo

Mude de ideia sobre Fiuk e ainda veja a realidade
 do adolescente brasileiro de classe média. 


O cinema nacional me deixou impressionado este ano por todas as suas excelentens produções, foi exatamente por este motivo que quis assistir este filme que me deixou boquiaberto por tamanha qualidade.
O filme é dirigido pela super Laís Bondazky e conta com um elenco sensacional, incluindo Fiuk, Caio Blat, Denise Fraga entre outros.


A historia centraliza-se na vida de Hermano que descobre que seu pai é Gay, perde seus amigos, briga com a familia. Em meio a tanta confusão que mais o ajuda é seu irmão, protagonizado pelo ator Fiuk (filho de Fabio Junior e irmão de Cleo Pires). Simplesmente impecavel a atuação de Fiuk neste filme, consegui finalmente tirar a má impressão que ele passou em malhação, mas bem que poderiam ter cortado seu cabelo e tirado os seus já manjados aneis.

Um ponto a mais é a atuação da lindissima Gabriela Rocha que conseguiu deixar sua personagem inesquecivel e unica.
Outro lance fundamental e que mais uma vez foi bem repassado pela Gabriela foi o uso de Girias e vicios de linguagens tipicos principalmente dos Cariocas. 

Hermano(Francisco Miguez) e Carol (Gabriela Rocha).

Obviamente que como todo filme temos também pontos negativos, vou citar os que considero mais grave:
- Fiuk não colocado como ator principal.
- Na cena da briga a camera balançou muito e me deixou tonto rs 
- Em um pedaço da cena uma mostra mosca voando na frente da camera
- Uma garota que faz filmagens dos escandalos da Escola e posta em um blog, isso foi desnecessario.


Gostaria de acrescentar que a qualidade sonora e grafica deste filme ficaram excelentes, além da otima trilha sonora que deixa o filme profissional com um custo baixo por não usar muitas musicas famosas.

Nota: 9,0


By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários

O Homem que não Amava as Mulheres

O jornalista Mikael Blomkvist (Michael Nyqvist) tem 6 meses de liberdade antes de ser injustamente preso pelo crime de difamação. Por isso, não lhe parece uma má ideia aceitar a estranha proposta do milionário Henrik Vanger (Sven-Bertil Taube): investigar o desaparecimento de sua sobrinha ocorrido 40 anos atrás. Nesta missão, Mikael acaba envolvendo-se com Lisbeth Salander (Noomi Rapace), uma hacker de passado obscuro cujas habilidades podem ajudá-lo.


Este é o mote inicial de O Homem que Não Amava as Mulheres (Män som hatar kvinnor/The Girl with the Dragon Tatoo, Suécia/EUA, 2009), filme baseado no primeiro livro da aclamada trilogia Millenium, do escritor sueco Stieg Larsson.
Não li o livro, mas vendo o filme é fácil entender a popularidade da obra. A trama segue o bê-á-bá típico dos thrillers de mistério, com tudo que se espera do gênero (e que tanto agrada o público). Junte à mistura uma pitada de sexo e violência, e temos uma história capaz de prender a atenção até o fim.


O diferencial da fita (e imagino que também do livro) é a personagem Lisbeth Salander. Se alguém espera encontrar uma versão sueca de Nikita (como eu esperava), vai se deparar com uma protagonista diferente de todas já vistas no cinema. Lisbeth é extremamente inteligente, mas tem um histórico de violência e problemas mentais. É completamente inescrutável. Não gosta de ser tocada e não gosta de responder perguntas. Aliás, ela fala o mínimo possível e, sobre o seu passado, do qual temos apenas indícios, não conta absolutamente nada. Seu visual punk/gótico é totalmente desprovido de glamour, e embora ela saiba se defender, você não a verá batendo em bandidos como uma heroína de ação.


E é justamente Lisbeth e seu passado oculto que geram curiosidade suficiente para que se queira saber mais e se busque a sequência A Menina que Brincava com Fogo.
Hollywood já colocou suas mãozinhas ansiosas sobre os direitos dos livros e uma adaptação americana está em andamento sob a direção de David Fincher (de Clube da Luta) com expectativas de sucesso garantido.
Mas esta primeira versão não desaponta. Stieg Larsson escrevia seus romances policiais por lazer, e é isso mesmo que o filme proporciona.

By Emerson Teixeira Lima with 0 Comentários